Jornalismo de cultura pop com um jeitinho brasileiro.

Discos do Gibizilla – Edição 02

Agora, além dos gibis do Gibizilla, também vamos registrando, por aqui e nas redes sociais, um pouco dos álbuns de inéditas que andamos ouvindo por aí

Por THIAGO CARDIM

A hashtag #GibisDoGibizilla, com os registros do que a gente anda lendo em termos de HQs, você vai começar a ver nas nossas redes sociais – e também por aqui, no site, mas é claro – pequenas impressões rápidas de discos que estamos ouvindo. Entra no nosso clima e vem curtir a trilha sonora do Gibizilla! 🙂

Esto Es Brujeria (Brujeria) > o nome já deixa claro. Brujeria puro e simples, sem muita novidade. Ótimo pra quem curte, um saco pra quem não gosta.

The Above (Code Orange) > estranho e experimental, mas ainda assim acessível, é pra quem gosta de música pesada sem medo de cruzar com outros gêneros.

Devilish (Torture Squad) > uma das melhores pauladas que ouvi no ano. TS ainda pesado e com seu DNA, mas se permitindo ir mais além. Gosto do caminho.

Jailbreak (Nervosa) > Prika calando a boca da galera que achou que a banda não resistiria às mudanças de formação. Thrash de responsa.

Electric Sounds (Danko Jones) > rock simples, básico e dançante. Entre metal, punk e rockabilly, soa como um herdeiro direto do Motörhead.

Chaos Horrific (Cannibal Corpse) > nunca foi a minha pegada, mas impossível negar que é competente até o talo em seu som pesadamente sufocante.

CMF2 (Corey Taylor) > em seu segundo disco solo, o vocal do Slipknot não cumpre a promessa e entrega apenas e tão somente um disco OK. Nhé.

Stone (Baroness) > continua espetacular, em seu som viajante, denso, chapado, intenso. Outro disco que é mais do que uma audição: é uma jornada.

Guts (Olivia Rodrigo) > a tal promessa que viria pra mudar o pop ainda é só uma promessa. Tá longe de ser ruim. Mas não vai mudar a sua vida.

Mammoth II (Mammoth WVH) > papai Eddie deve mesmo estar orgulhoso, onde quer que esteja. Discão belíssimo como o anterior, melódico e cheio de personalidade.

Post tags: