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Criadores de jogos de tabuleiro BR estão dando espaço aos que não têm voz

A nossa editora Gabriela Franco foi uma das entrevistadas nesta matéria do Dicebreaker sobre como designers e editores locais estão incorporando as histórias e culturas das favelas e de outras comunidades brasileiras em seus próprios jogos

Por GABRIELA FRANCO

Há uma imagem coletiva global do Brasil que imagina a nação de maneiras estereotipadas – desde uma constelação de favelas dilapidadas em suas cidades ou a riqueza verdejante contrastante da floresta amazônica habitada por indígenas até a glória de sua cinco vezes Copa do Mundo da FIFA – vencedora da seleção nacional de futebol. Mas o Brasil é mais do que essas coisas. Embora seja fácil evocar as experiências sensoriais das suas festas de carnaval mundialmente famosas, os sons do samba e da bossa nova, ou as ruas vistas em filmes evocativos como Cidade de Deus, o Brasil da vida real é muito mais complexo. Embora existam de facto favelas, aldeias indígenas e outras áreas empobrecidas, mesmo estes enclaves escondem diferentes versões do Brasil que fizeram contribuições importantes para a sua cultura mais ampla – inclusive através de jogos de tabuleiro.

É assim que começa o texto do site especializado em jogos DICEBREAKER, que ouviu, entre outros especialistas, a nossa editora Gabriela Franco a respeito do assunto. Clique no link para acessar a matéria e ler na íntegra, em inglês.

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